Por Fernanda Resende Ramos
Era dia de feira. Estava animado para fazer compras e então, peguei aquela sacola de sempre, preta e com listas verticais amarelas. Nada discreta, mas, para quem vai em busca de frutas, verduras e talvez até um queijinho fresco, está de bom tamanho.
Saí em direção à feira e chegando lá comecei a reparar algo que antes sempre passou despercebido por mim - os feirantes anunciavam cada um da sua maneira seus produtos, afim, de cativar os clientes e entusiasmá-los a compra. Eram várias barracas, muitas tinham os mesmos produtos, então, comecei minha indagação: por que comprar na barraca do “Fulano” e não na do “Cicrano”?
A resposta não é nada complexa e pode até ser comparada ao nosso cotidiano. Como dizia o sábio escritor e palestrante, Mário Persona, toda venda começa com a venda de si próprio, da sua imagem e da capacidade de gerar confiança em seu cliente. Parece bobeira, mas, quem sabe se vender além de “despachar” o seu produto, ainda ganha “pontinhos” com o cliente. Isso, nada mais é que aquele famoso marketing pessoal, ou seja, saber trabalhar uma imagem positiva de si próprio a fim de tornar visível sua “marca”.
Imagine se o vendedor for aquele “cara” mal humorado, ignorante, mesquinho e capitalista ao extremo? Mesmo que ele tenha o melhor produto da feira, eu nem ia querer chegar perto. E, além disso, nunca recomendaria a barraca dele. Agora, se ele fosse gentil, atencioso e prestativo, nada mais justo que eu parar e fazer todas as minhas compras por ali mesmo. O vendedor nesse caso tem o seu marketing pessoal trabalhado. Além de saber vender “o seu peixe” ainda tem talento, habilidade e competência para se expor.
Acredito também que esse marketing pessoal, não serve somente para vendedores não. Serve para mim e para qualquer outra pessoa também.
No nosso dia a dia temos que nos “vender”. Vender experiências, profissionalismo, simpatia, caráter e até mesmo arte. Isso mesmo, ser artista. Não estou dizendo para você sair por aí mentindo que é “isso” ou “aquilo” para impressionar quem está por perto, até porque uma hora a máscara cai. Ser artista, não é ser hipócrita, mas sim estratégico.
Na escola, no trabalho, em casa, com os amigos ou com a namorada, você não deixa de ser você, mas, em cada um dos casos citados você se empenha de uma determinada forma para atender as convenções sociais de convívio e aceitação. Temos esse lado ator e, se desempenhamos ele bem, a platéia aplaude e fica na expectativa do próximo “espetáculo”.
Nossa! Fiquei viajando aqui nesses meus pensamentos malucos, mas, ao mesmo tempo conscientes, e, continuo parado em frente à barraca central, com a sacola ainda vazia e com o cheiro da fome envolvido pelo pastel da barraca ao lado.
Então, deixe-me parar com isso. Vou fazer minhas compras, me “vender” e, é claro, “comprar” também.
Saí em direção à feira e chegando lá comecei a reparar algo que antes sempre passou despercebido por mim - os feirantes anunciavam cada um da sua maneira seus produtos, afim, de cativar os clientes e entusiasmá-los a compra. Eram várias barracas, muitas tinham os mesmos produtos, então, comecei minha indagação: por que comprar na barraca do “Fulano” e não na do “Cicrano”?
A resposta não é nada complexa e pode até ser comparada ao nosso cotidiano. Como dizia o sábio escritor e palestrante, Mário Persona, toda venda começa com a venda de si próprio, da sua imagem e da capacidade de gerar confiança em seu cliente. Parece bobeira, mas, quem sabe se vender além de “despachar” o seu produto, ainda ganha “pontinhos” com o cliente. Isso, nada mais é que aquele famoso marketing pessoal, ou seja, saber trabalhar uma imagem positiva de si próprio a fim de tornar visível sua “marca”.
Imagine se o vendedor for aquele “cara” mal humorado, ignorante, mesquinho e capitalista ao extremo? Mesmo que ele tenha o melhor produto da feira, eu nem ia querer chegar perto. E, além disso, nunca recomendaria a barraca dele. Agora, se ele fosse gentil, atencioso e prestativo, nada mais justo que eu parar e fazer todas as minhas compras por ali mesmo. O vendedor nesse caso tem o seu marketing pessoal trabalhado. Além de saber vender “o seu peixe” ainda tem talento, habilidade e competência para se expor.
Acredito também que esse marketing pessoal, não serve somente para vendedores não. Serve para mim e para qualquer outra pessoa também.
No nosso dia a dia temos que nos “vender”. Vender experiências, profissionalismo, simpatia, caráter e até mesmo arte. Isso mesmo, ser artista. Não estou dizendo para você sair por aí mentindo que é “isso” ou “aquilo” para impressionar quem está por perto, até porque uma hora a máscara cai. Ser artista, não é ser hipócrita, mas sim estratégico.
Na escola, no trabalho, em casa, com os amigos ou com a namorada, você não deixa de ser você, mas, em cada um dos casos citados você se empenha de uma determinada forma para atender as convenções sociais de convívio e aceitação. Temos esse lado ator e, se desempenhamos ele bem, a platéia aplaude e fica na expectativa do próximo “espetáculo”.
Nossa! Fiquei viajando aqui nesses meus pensamentos malucos, mas, ao mesmo tempo conscientes, e, continuo parado em frente à barraca central, com a sacola ainda vazia e com o cheiro da fome envolvido pelo pastel da barraca ao lado.
Então, deixe-me parar com isso. Vou fazer minhas compras, me “vender” e, é claro, “comprar” também.
1 bla bla blas:
Nossa... adorei ver minha matéria aqui no Blah!
Parabéns por esse excelente trabalho que estão desenvolvendo aqui na Cidade.
É muito importante vermos pessoas comprometidas com a comunicação e mais ainda, com a qualidade da mesma. Desejo que a "Revista Blah" emplaque em Uberaba e ganhe o destaque que merece.
Um grande abraço e contem sempre comigo.
Atenciosamente,
Fernanda Resende
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